De sua união com Dioniso nasceu a grande divindade da cidade asiática de Lâmpsaco, Priapo.
Trata-se de um deus itifálico (com grande falo), guardião das videiras e dos jardins, da fertilidade.
Seu atributo essencial era desviar o mau-olhado e proteger as colheitas contra os sortilégios dos que desejavam destruí-las.
Deus sempre considerado como um exemplo de magia simpática, em defesa dos vinhedos, pomares e jardins, em cuja entrada figurava sua estátua.
Puniu severamente todas as mulheres da ilha de Lemnos, por que se negaram a prestar-lhe culto.
Castigou-as com um odor tão insuportável, que os esposos as abandonaram pelas escravas da Trácia.